terça-feira, 19 de julho de 2011

Home Broker

Home Broker é o sistema que permite a negociação de ações via Internet. Nosso sistema de Home Broker permite que você envie ordens de compra e venda de ações e opções através do site investBolsa.
Nossos serviços permitem que você possa investir com qualidade, segurança e agilidade.
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  3. R$ 5,90 por ordem executada de opções ou ações no fracionário
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  13. Somos o Melhor Home Broker do Brasil
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domingo, 19 de junho de 2011

Algumas dicas de negocios resntaveis de pequeno investimento

CAMISETAS E AGASALHOS
Onde Vender: Pequenas lojas e bazares. Dá para entender pedidos exclusivos de escolas
 e academias, ou ainda, você pode criar sua própria grife.
Máquina: A máquina impressora de camisetas imprime também agasalhos e panos de prato.
 Pode imprimir em 2, 4 ou 6 cores, com 1 ou 2 vestidores. Os braços se ajustam para o encaixe
 das cores sem precisar de parafusos. A impressão é de alta qualidade.
Preço: R$ 371,00
Empresa: Magyrus - Fone (041) 223.1225
VASSOURAS
Onde vender: Pequenos supermercados, Quitandas, mercados e lojas de produtos de limpeza.
Máquina: A prensa permite confeccionar manualmente vassouras de piaçava e nylon
. O equipamento é mecânico, pequeno e com pedal tem regulamento de curso, o que
 diminui o esforço do
 operador. Você pode fazer vários tipos de vassouras. Pode produzir dúzias por dia.
Preço: R$ 320,00
Empresa: Ânfora Distribuidora - Fone (011) 203.8181
BÓTONS E CHAVEIROS
Onde Vender: Em bazares e lojas de armarinhos, para empresas como brindes.
Máquina: Pode produzir até 6 bótons e também chaveiros a cada minuto. É feita 
em de metal cromado, e possui cortador circular de papel não é térmica e é fácil
 de manusear.
Preço: R$ 1.240,00
Empresa: Color Plus - Fone (011) 816. 7499
BONÉS
Onde Vender: Bazares lojas, pequenas confecções e pedidos sobre encomenda.
Máquina: A máquina controla a temperatura automaticamente e permite que uma
 presilha de boné e uma manta de retenção do transfer sejam acoplados. Pode-se
 também fabricar shorts e pequenas camisetas com o mini transfer.
Preço: R$ 1.072,00
Empresa: Color Plus - Fone (011) 816.7499

sexta-feira, 17 de junho de 2011

Simples impulsiona pequenos empreendimentos

Num país em que o ambiente de negócios não é dos mais favoráveis, como o Brasil, uma legislação destinada a incentivar a proliferação de empreendimentos de pequeno porte vem conseguindo movimentar a economia. O Simples, imposto reduzido pago por empresas com faturamento de no máximo R$ 200 mil mensais, tem sido um importante indutor do crescimento dos micro e pequenos negócios. De 2000 a 2005, foram formalizadas pelo menos 500 mil empresas com até nove vínculos empregatícios. No total, foram criados cerca de 2 milhões de empregos formais. Enquanto o Produto Interno Bruto (PIB) por habitante cresceu 0,8% ao ano no período, os microempreendimentos com adesão ao Simples se desenvolveram em um ritmo bem mais forte, de 7% ao ano.
O diagnóstico foi feito por economistas do Instituto de Pesquisa Econimica Aplicada (Ipea), em um levantamento encomendado pelo Ministério da Previdência Social. “O Simples, ao suprir, ainda que limitadamente, as condições de facilitação e redução tributárias e previdenciárias, viabiliza uma porta de entrada à formalização de empreendimentos, que de outra forma cresceriam na ilegalidade”, diz a conclusão do estudo Avaliação do simples: implicações à formalização previdenciária. Para os pesquisadores, “o sistema (Simples) tem funcionado como uma espécie de berçário de microempreendimentos, viabilizando-os ou abrindo espaço para sua legalização e moderado crescimento”.
Os pequenos negócios ganharão um novo estímulo a partir de hoje, quando entra em vigor a Lei Geral das Micro e Pequenas Empresas. A nova legislação cria o Simples Nacional, reduz a burocracia e garante vantagens competitivas aos empreendedores (leia matéria abaixo). O Sebrae estima que, até 2010, serão formalizadas 4 milhões de pequenas e microempresas em todo o país. “Estamos falando de, no mínimo, 4 milhões de empregos formais. Mas, se pensarmos numa média de dois postos de trabalho por empresa, estamos falando em 8 milhões. É um potencial fantástico”, ressalta André Spínolla, consultor da Unidade de Políticas Públicas do Sebrae.
Vantagens
A empresária brasiliense Alice Mesquita de Castro está inscrita no Simples desde 1996, ano em que o imposto entrou em vigor e quando ela abriu seu restaurante no Lago Sul. Hoje, tem 10 funcionários com carteira assinada. “Vejo duas grandes vantagens: pago menos impostos e a alíquota do INSS não incide sobre a folha de pagamentos”, explica. “Seria difícil o negócio sobreviver sem o Simples, pois a carga tributária seria muito grande. Além disso, ele reduz a burocracia, pois você paga todos os impostos de uma vez só”, ressalta.
A criação do Simples Nacional também serve de estímulo à ampliação de pequenos negócios já em atividade. Alice inaugura neste mês um segundo restaurante, também no Lago Sul. Serão abertos pelo menos oito empregos com carteira assinada. “Quando o limite de receita era de R$ 100 mil por mês (até o início do ano passado), era difícil, muitas vezes isso segurava o crescimento da empresa, caso contrário eu perderia direito ao Simples. Vivíamos fazendo conta. Com a ampliação do limite e com a Lei Geral, fica mais fácil investir e expandir os negócios”, garante Alice.
Para o consultor André Spínolla, do Sebrae, não é só a redução da carga tributária que incentiva a formalização de pequenas empresas. “É preciso mostrar ao empreendedor que ser formal é um bom negócio. Agora, com a Lei Geral, isso vai acontecer, pois o empresário terá incentivos para exportar e vender para prefeituras e governos, além de ter mais acesso ao crédito”, detalha o especialista. “Os pequenos ficarão mais competitivos.”
De acordo com dados do Sebrae, existem hoje em atividade no país cerca de 3 milhões de empresas formais, sendo 99% delas micro e pequenas. Dessas, 2,6 milhões estão inscritas no Simples. Há ainda 10 milhões de pequenos negócios funcionando à margem da lei. Cálculos da Fundação Getúlio Vargas (FGV) feitos para o Sebrae mostram que, no primeiro ano de Lei Geral (2008, segundo a projeção), serão criadas 1 milhão de pequenos empreendimentos. Nos dois anos subseqüentes, serão mais 1,5 milhão por ano, totalizando 4 milhões nos primeiros três anos de vigência da nova legislação.
Chances
A psicóloga Renata Morais está entre os empreendedores que vêem no Simples a chance de tentar seu próprio negócio. Até o final do mês, inaugura uma loja de produtos naturais em um shopping às margens da EPTG. Ela fez um detalhado planejamento de longo prazo. “Aos poucos, pretendemos chegar a médio porte”, diz Renata. No início, serão contratados dois vendedores. “Mas minha expectativa é expandir depois de dois anos”, sonha. Com o Simples Nacional, Renata pagará um imposto de apenas 3%. “O Simples é fundamental. Mas o pequeno empresário ainda sofre com a burocracia. Minha inscrição estadual não saiu até hoje”, reclama. “Se não fosse um sonho, acho que teria desistido.”
O economista-chefe da Confederação Nacional do Comércio (CNC), Carlos Thadeu de Freitas Gomes, também considera que o Simples Nacional ajudará a tirar empresas da informalidade. No entanto, acredita que os pequenos ainda continuarão sofrendo com a restrição de crédito. “O que mais atrapalha um pequeno negócio é o alto custo da captação de recursos. No comércio, o pequeno não tem condições de financiar seu próprio consumidor, como acontece com as grandes redes. É preciso reduzir os juros”, cobra o economista. No segmento de comércio, nove em cada 10 empresas são micro ou pequenas

quarta-feira, 15 de junho de 2011

Projeto de aplicações para performance no PostgreSQL

Escrevendo regras de consultas
Para todos os sistemas gerenciadores de bancos de dados (SGDBs), o tempo por rodada significativo. Este é o tempo que leva para uma consulta passar pelo analisador de sintaxe da linguagem, o driver, a interface da rede, o analisador de sintaxe do banco de dados, o planejador, o executor, o analisador de sintaxe novamente, voltar pela interface de rede, passar pelo manipulador de dados do driver e para o cliente da aplicação. SGDBs variam na quantidade de tempo e CPU que elas levam para processar este ciclo, e por uma variedade de razões, o PostgreSQL possui um alto consumo de tempo e recursos do sistema por rodada.
Contudo, o PostgreSQL tem um overhead significativo por transação, incluindo o log de saída e as regras de acesso que precisam ser ajustadas em cada transação. Enquanto você pode pensar que não está utilizando transações para um simples comando de leitura SELECT, de fato, cada simples comando no PostgreSQL é uma transação. Na ausência de uma transação explícita, o comando é por si mesmo implicitamente uma transação.
Passando por isto, o PostgreSQL é claramente o segundo depois do Oracle em processamento de consultas complexas e longas com transações com vários comandos com fácil resolução de conflitos de concorrência. Ele também suporta cursores, tanto rolável quanto não rolável.

Dica 1: Nunca use várias consultas pequenas quando uma grande consulta pode fazer o trabalho.

É comum em aplicações MySQL lidar com joins no código da aplicação, ou seja, consultando o ID de um registro relacionado e então iterando através dos registros filhos com aquele ID manualmente. Isto pode resultar em rodar centenas de consultas por tela de interface com o usuário. Cada uma destas consultas levam 2 a 6 milissegundos por rodada, o que significa que se você executar cerca de 1000 consultas, neste ponto você estárá perdendo de 3 a 5 segundos. Comparativamente, solicitando estes registros numa única consulta levará apenas algumas centenas de milissegundos, economizando cerca de 80% do tempo.

Dica 2: Agrupe vários pequenos UPDATEs, INSERTs ou DELETEs em um único comando ou, se não for possível, em uma longa transação.

Antes, a falta de subselects nas versões anteriores do MySQL fizeram com que os desenvolvedores de aplicação projetassem seus comandos de modificação de dados (DML) da mesma forma que as junções em middleware. Esta é uma má idéia para o PostgreSQL. Ao invés, você irá tirar vantagem de subselects e joins no seu comando UPDATE, INSERT, e DELETE para tentar realizar modificações em lote com um único comando. Isto reduz o tempo da rodada e o overhead da transação.
Em alguns casos, contudo, não há uma única consulta que consiga alterar todas as linhas que você deseja e você irá usar um grupo de comandos em série. Neste caso, você irá querer se assegurar de envolver a sua séria de comandos DML em uma transação explícita (ex. BEGIN; UPDATE; UPDATE; UPDATE; COMMIT;). Isto reduz o overhead de transação e corta o tempo de execução em até 50%.

Dica 3: Considere realizar cargas em lotes ao invés de INSERTs seriais.

O PostgreSQL prove um mecanismo de carga em lote chamado COPY, que pode pegar uma entrada de um arquivo ou pipe delimitado por tabulações ou CSV. Quando o COPY pode ser usado no lugar de centenas de INSERTs, ele pode cortar o tempo de execução em até 75%.

Dica 4: O DELETE é caro

É comum para um desenvolvedor de aplicação pensar que o comando DELETE é praticamente não tem custo. Você está apenas desligando alguns nós, correto? Errado. SGDBs não são sistemas de arquivo; quando você apaga uma linha, índices precisam ser atualizados, o espaço liberado precisa ser limpo, fazendo a exclusão de fato mais cara que a inserção. Assim, aplicações que habitualmente apagam todas as linhas de detalhe e repõe elas com novas toda vez que é realizada qualquer alteração estão economizando esforço no lado da aplicação e empurrando este dentro do banco de dados. Quando possível, isto deve ser substituído pela substituição mais discriminada das linhas, como atualizar apenas as linhas modificadas.
Além disso, quando for limpar toda uma tabela, sempre use o comando TRUNCATE TABLE ao invés de DELETE FROM TABLE. A primeira forma é até 100 vezes mais rápida que a posterior devido ao processamento da tabela como um todo ao invés de uma linha por vez.

Dica 5: Utilize o PREPARE/EXECUTE para iterações em consultas

Algumas vezes, mesmo tentando consolidar iterações de consultas semelhantes em um comando mais longo, nem sempre isto é possível de estruturar na sua aplicação. É para isto que o PREPARE ... EXECUTE serve; ele permite que o motor do banco de dados pule o analizador de sintaxe e o planejador para cada iteração da consulta. Por exemplo:
Preparar:
query_handle = query('SELECT * FROM TABLE WHERE id = ?')(parameter_type = INTEGER)
Então inicie as suas iterações:
for 1..100
query_handle.execute(i);
end
Classes para a preparação de comandos no C++ são explicadas na documentação do libpqxx.
Isto irá reduzir o tempo de execução na direta proporção do tamanho do número de iterações.

Dica 6: Use pool de conexões efetivamente

Para uma aplicação web, você irá perceber que até 50% do seu potencial de performance pode ser controlado através do uso, e configuração apropriada de um pool de conexões. Isto é porque criar e destruir conexões no banco de dados leva um tempo significativo no sistema, e um excesso de conexões inativas continuarão a requerer RAM e recursos do sistema.
Há um número de ferramentas que você pode utilizar para fazer um pool de conexões no PostgreSQL. Uma ferramenta de terceiros de código aberto é o pgPool. Contudo, para uma aplicação em C++ com requisitos de alta disponibilidade, é provavelmente melhor utilizar a técnica de pseudo-pooling nativa do libpqxx chamada de "conexões preguiçosas". Eu sugiro contatar a lista de de e-mail para mais informações sobre como utilizar isto.
Com o PostgreSQL, você irá querer ter quantas conexões persistentes (ou objetos de conexão) forem definidas no seu pico normal de uso de conexões concorrentes. Então, se o uso máximo normal (no início da manhã, digamos) é de 200 conexões concorrentes de agentes, usuários e componentes, então você irá querer que ter esta quantidade definida para que sua aplicação não tenha que esperar por novas conexões durante o pico onde será lenta na criação.

sexta-feira, 10 de junho de 2011

Pequenos Negocios lucrativos


Ganhar dinheiro numa atividade prazerosa, sem sair de casa, longe do trânsito, ao lado da família. O que poderia parecer um sonho distante está se tornando realidade para um número crescente de pessoas empreendedoras que, com muita dedicação e criatividade desenvolvem pequenos negócios domiciliares – em alguns casos, o embrião de empresas sólidas e lucrativas. E já se foi o tempo em que trabalhar em casa significava apenas realizar tarefas ligadas à culinária ou à costura.
Atualmente, o campo de atuação é quase ilimitado, envolvendo desde micro-indústrias montadas a partir de uma única máquina até empreendimentos de alta especialização, passando por arte e artesanato e também, é claro, pelas diversas formas de se ganhar dinheiro na cozinha e na máquina de costura. Na grande maioria dos casos, o investimento inicial é baixo, mesmo quando se torna necessário adquirir uma máquina. Mais importante do que o capital, no entanto, são a sensibilidade do empreendedor em escolher a atividade adequada às suas qualificações, a qualidade do produto ou do serviço oferecido e a habilidade em conquistar e manter uma clientela fiel.
Vários motivos impulsionam a criação desses negócios caseiros, entre os quais a perda do emprego, a necessidade de aumentar os rendimentos e o desejo de seguir uma vocação. Em geral, no início se trabalha informalmente – ou seja, sem registro e sem pagamento de impostos. Porém, quando o empreendimento domiciliar deslancha, dependendo de suas características, torna-se necessário formalizar a empresa. A não ser que a atividade seja classificada como trabalho artesanal, a legalização passa a ser inevitável, para evitar problemas com a fiscalização.
Implantando seu próprio negócio!!
Deixe envolver-se pelo espírito empreendedor e liberte-se da monotonia de um trabalho cotidiano de oito horas. Com um pouco de inventividade, um investimento em geral pequeno, muito bom-senso e trabalho duro, você poderá se juntar à classe dos empresários de sucesso nos dias de hoje.
O caminho para o sucesso empresarial não será fácil, mas você pode obter êxito como milhares de outras pessoas que abriram suas próprias empresas.Com uma idéia comercializável, um pouco de sorte e trabalho físico, você poderá ser um proprietário de negócios caseiros, tais como, aqueles ligados à:
Delivery
Processamento de texto
Digitação
Relações públicas
Biscoitos caseiros
Revenda e distribuição: (perfumes, cosméticos, lingerie, brindes, utilidades domésticas, brinquedos, etc)
Agência de motoboy
Telemensagem
Cestas de café da manhã
Salgados para festas
Disque-pizza
Compotas caseiras
Sanduicherias
Fornecimento de refeições
Produtos de limpeza
Fabricação de perfumes caseiros
Mini-padaria
Fraldas descartáveis
Absorventes
Chinelos e papetes
Travesseiros aromáticos
Produção de cabides
Brinquedos educativos
Montagem de bijuterias
Patchwork
Fabricação de instrumentos musicais
Tapetes, Flores artificiais
Bordados
Enfeites para festas
Assessoria em informática
Assessoria em RH
Serviços de consultoria
Capa para estofado
Clipping eletrônico
Criação de pequenos animais
Elaboração de currículos
Organização de bibliotecas
Birô de editoração
Telemarketing
Serviço de frete e carreto
Loja de armarinhos e bazar
E uma variedade de outras opções.
BOLETIM: “Negócios lucrativos em casa”.
Este boletim relaciona as oportunidades de negócios, ou seja, as empresas que selecionam e nomeiam profissionais tais como:
Revendedores
Distribuidores
Digitadores
Sacoleiros
Operadores de telemarketing
Consultor de negócios
Empreendedores
Autônomos e etc.
Para atuar nos segmentos comerciais e industriais:
01) Bijuterias;
02) utilidades domésticas;
03) armarinhos/cutelaria;
04) panos para limpar e polir;
05) alarmes;
06) antenas parabólicas;
07) brindes,
08) folhinhas e calendários;
09) perfumes, cosméticos e congêneres;
10) confecções e calçados;
11) produtos de limpeza;
12) equipamentos de telefonia;
13) equipamentos de telecomunicações, etc.
14) Brindes,
15) planos de saúde;
16) área de seguros;
17) alimentos naturais;
18) aquecedores;
19) doces e biscoitos;
20) bloqueadores DDD/DDI.
Traz também um resumo de 5 (cinco) idéias inéditas e exclusivas, adaptadas dos E.U.A, para que você possa iniciá-los aqui no Brasil, com pouco capital.
Está incluso ao final, uma relação de LINHAS DE CRÉDITO DISPONÍVEIS NO MERCADO. (Capital de giro, Banco do Povo, micro-crédito, leasing, financiamento para máquinas e equipamentos, etc.)
Pequenas máquinas lucrativas que valem uma empresa
Transforme sua casa numa verdadeira fábrica,com equipamentos baratos e fáceis de operar.
A taxa de desemprego na região metropolitana de São Paulo bateu seu recorde histórico no final do ano passado. Segundo levantamento da Fundação Seade e do Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Sócio-Econômicos), o índice chegou a 16,3% da população economicamente ativa, o que significa cerca de 1,5 milhão de pessoas sem emprego formal na Grande São Paulo – número superior à população da cidade de Porto Alegre ou à de todo o estado de Tocantins, por exemplo.
A industria é o setor que mais vem demitindo pessoal. Em um único mês do final do ano passado as fábricas da Grande São Paulo eliminaram 39 mil postos de trabalho. A diminuição do emprego industrial, na verdade, é uma tendência mundial, impulsionada pelo avanço tecnológico que reduz a necessidade de mão-de-obra.
Com o dinheiro do Fundo de Garantia na mão, um número considerável de operários demitidos decide encarar o desafio do negócio próprio, em vez de sair à procura de um novo emprego. Em muitos casos, até por afinidade com a operação de máquinas, essas pessoas se encaminham para o setor industrial na hora de aplicar o precioso dinheiro da indenização. Essa situação vem impulsionando as atividades de um segmento que se dedica exclusivamente à produção de equipamentos que compõem pequenas fábricas, ou “micro-indústrias”.
O setor cresce tanto que já existem feiras de negócios dedicadas exclusivamente à exposição de pequenas máquinas, assim como empresas que mantêm estandes permanentes para a comercialização de equipamentos que, sozinhos, fazem o papel de micro-indústrias. São fornos para mini-padarias, máquinas, carrinhos e equipamentos para a fabricação de: sacos e sacolas plásticas, brindes promocionais, fraldas e absorventes, etiquetas, chinelos e sandálias, embalagens de alumínio, crepes, carrinho hot-dog, carreta para lanches, pipoqueira elétrica, máquina churros, algodão doce, churrasco grego, tijolos, folheação de objetos, fornos para pizzas, recarga de cartuchos de impressoras, kit de reparo de pára-brisas, revitalização de pintura automotiva, estampas em camisetas, velas, embalagens (corte e vinco), máquina para clipes e grampos de grampeador, impermeabilização, carimbos, batata-frita, bonés, espetinhos, tele-mensagem, produtos de limpeza, vassouras, bottons, sucos e polpa de frutas, mini-gráfica, encadernação, tanques p/ produção de iogurte, máquinas para chaveiro, e uma infinidade de outros produtos. A grande maioria desses equipamentos custa menos de 3 mil reais e, em geral, o fabricante se responsabiliza pelo treinamento dos operadores e cuida da assessoria e da assistência técnica.
No caso da montagem de uma micro-indústria, recomenda-se em alguns casos a criação, logo no início, de uma empresa formal. Como a idéia é vender em quantidades maiores, para outras empresas, torna-se necessária a expedição de notas fiscais (quando o cliente solicitar).  
Bônus Inclusos:
Seguem junto ao cd-rom, os manuais, tutoriais, ebooks e apostilas diversas, referente a pequenos negócios para que V.Sa. aprimore seus conhecimentos.
Veja abaixo a relação:
01-) A influencia dos estímulos não consciencializados no comportamento do consumidor;
02-) Apostilas diversas sobre administração do tempo;
03-) Como desenvolver a autoconfiança;
04-) Como realizar seus desejos e aspirações;
05-) Apostila sobre criatividade;
06-) Implantando um negocio de consultoria;
07-) Lei Geral das Micro e Pequenas Empresas;
08-) Mudanças, procedimentos e benefícios da lei da micro-empresas;
09) Mensagem de auto-estima;
10-) O segredo do sucesso na internet;
11-) Técnicas de oratória e apresentações;
12-) Torne-se alvo dos seus clientes;
13-) Como divulgar seu pequeno negocio;
14-) Guia sobre maquinas que valem por uma empresa;
15-) oportunidade de negócios na internet;
16-) como dominar suas emoções;
17-) como se tornar um líder;
18-) o domínio de si mesmo,
19-) Loja virtual – como vender na internet;
20-) Liberte-se dos pensamentos negativos.
Nossa Empresa
Somos uma livraria editora que opera com revenda/distribuição de livros, manuais e publicações técnicas que em muito auxiliam  aos empreendedores brasileiros que pretendam instalar uma micro ou pequena empresa na área comercial, industrial ou prestação de serviços.
As micro e pequenas empresas, representam 85% dos estabelecimentos instalados no país e geram milhares de empregos.
Nós,da Livraria Serra Azul, através desse material fornecemos orientações e sugestões de pequenos negócios, para que você possa se tornar um comerciante bem sucedido. Volte a nos visitar brevemente nesta página, onde teremos uma relação completa de todos os itens  e novidades comercializadas pela “Biblioteca do Empreendedor”.
LEMBRE-SE:
A FORÇA MENTAL MUDA O MUNDO...
Sua força mental está disponível, pronta,
Desejosa e capaz para produzir em SEU MUNDO
As mudanças de que você tanto necessita. 
(Napoleon Hill).

segunda-feira, 6 de junho de 2011

Novas Dicas

Num país em que o ambiente de negócios não é dos mais favoráveis, como o Brasil, uma legislação destinada a incentivar a proliferação de empreendimentos de pequeno porte vem conseguindo movimentar a economia. O Simples, imposto reduzido pago por empresas com faturamento de no máximo R$ 200 mil mensais, tem sido um importante indutor do crescimento dos micro e pequenos negócios. De 2000 a 2005, foram formalizadas pelo menos 500 mil empresas com até nove vínculos empregatícios. No total, foram criados cerca de 2 milhões de empregos formais. Enquanto o Produto Interno Bruto (PIB) por habitante cresceu 0,8% ao ano no período, os microempreendimentos com adesão ao Simples se desenvolveram em um ritmo bem mais forte, de 7% ao ano.
O diagnóstico foi feito por economistas do Instituto de Pesquisa economica Aplicada (Ipea), em um levantamento encomendado pelo Ministério da Previdência Social. “O Simples, ao suprir, ainda que limitadamente, as condições de facilitação e redução tributárias e previdenciárias, viabiliza uma porta de entrada à formalização de empreendimentos, que de outra forma cresceriam na ilegalidade”, diz a conclusão do estudo Avaliação do simples: implicações à formalização previdenciária. Para os pesquisadores, “o sistema (Simples) tem funcionado como uma espécie de berçário de microempreendimentos, viabilizando-os ou abrindo espaço para sua legalização e moderado crescimento”.
Os pequenos negócios ganharão um novo estímulo a partir de hoje, quando entra em vigor a Lei Geral das Micro e Pequenas Empresas. A nova legislação cria o Simples Nacional, reduz a burocracia e garante vantagens competitivas aos empreendedores (leia matéria abaixo). O Sebrae estima que, até 2010, serão formalizadas 4 milhoes de pequenas e microempresas em todo o país. “Estamos falando de, no mínimo, 4 milhões de empregos formais. Mas, se pensarmos numa média de dois postos de trabalho por empresa, estamos falando em 8 milhões. É um potencial fantástico”, ressalta André Spínolla, consultor da Unidade de Políticas Públicas do Sebrae.
Vantagens
A empresária brasiliense Alice Mesquita de Castro está inscrita no Simples desde 1996, ano em que o imposto entrou em vigor e quando ela abriu seu restaurante no Lago Sul. Hoje, tem 10 funcionários com carteira assinada. “Vejo duas grandes vantagens: pago menos impostos e a alíquota do INSS não incide sobre a folha de pagamentos”, explica. “Seria difícil o negocio
 sobreviver sem o Simples, pois a carga tributária seria muito grande. Além disso, ele reduz a burocracia, pois você paga todos os impostos de uma vez só”, ressalta.
A criação do Simples Nacional também serve de estímulo à ampliação de pequenos negócios já em atividade. Alice inaugura neste mês um segundo restaurante, também no Lago Sul. Serão abertos pelo menos oito empregos com carteira assinada. “Quando o limite de receita era de R$ 100 mil por mês (até o início do ano passado), era difícil, muitas vezes isso segurava o crescimento da empresa, caso contrário eu perderia direito ao Simples. Vivíamos fazendo conta. Com a ampliação do limite e com a Lei Geral, fica mais fácil investir e expandir os negócios”, garante Alice.
Para o consultor André Spínolla, do Sebrae, não é só a redução da carga tributária que incentiva a formalização de pequenas empresas. “É preciso mostrar ao empreendedor que ser formal é um bom negócio. Agora, com a Lei Geral, isso vai acontecer, pois o empresário terá incentivos para exportar e vender para prefeituras e governos, além de ter mais acesso ao crédito”, detalha o especialista. “Os pequenos ficarão mais competitivos.”
De acordo com dados do Sebrae, existem hoje em atividade no país cerca de 3 milhões de empresas formais, sendo 99% delas micro e pequenas. Dessas, 2,6 milhões estão inscritas no Simples. Há ainda 10 milhões de pequenos negócios funcionando à margem da lei. Cálculos da Fundação Getúlio Vargas (FGV) feitos para o Sebrae mostram que, no primeiro ano de Lei Geral (2008, segundo a projeção), serão criadas 1 milhão de pequenos empreendimentos. Nos dois anos subseqüentes, serão mais 1,5 milhão por ano, totalizando 4 milhões nos primeiros três anos de vigência da nova legislação.
Chances
A psicóloga Renata Morais está entre os empreendedores que vêem no Simples a chance de tentar seu próprio negócio. Até o final do mês, inaugura uma loja de produtos naturais em um shopping às margens da EPTG. Ela fez um detalhado planejamento de longo prazo. “Aos poucos, pretendemos chegar a médio porte”, diz Renata. No início, serão contratados dois vendedores. “Mas minha expectativa é expandir depois de dois anos”, sonha. Com o Simples Nacional, Renata pagará um imposto de apenas 3%. “O Simples é fundamental. Mas o pequeno empresário ainda sofre com a burocracia. Minha inscrição estadual não saiu até hoje”, reclama. “Se não fosse um sonho, acho que teria desistido.”
O economista-chefe da Confederação Nacional do Comércio (CNC), Carlos Thadeu de Freitas Gomes, também considera que o Simples Nacional ajudará a tirar empresas da informalidade. No entanto, acredita que os pequenos ainda continuarão sofrendo com a restrição de crédito. “O que mais atrapalha um pequeno negócio é o alto custo da captação de recursos. No comércio, o pequeno não tem condições de financiar seu próprio consumidor, como acontece com as grandes redes. É preciso reduzir os juros”, cobra o economista. No segmento de comércio, nove em cada 10 empresas são micro ou pequenas.

domingo, 5 de junho de 2011

Duvida do leitor !!

O leitor Yuri nos enviou a seguinte dúvida: “Pretendo começar a investir R$ 1.500,00 por mês pelo período de 1 ano e então sacar tudo. Qual a sugestão para maior rendimento?”
Como o prazo é relativamente curto (até 12 meses) e considerando que metade do dinheiro ficará por menos de 6 meses investido (as últimas seis aplicações), eu recomendaria deixar na poupança mesmo.
Além do que você já deve ter um objetivo muito bem definido e, por isso, não deveria expor esse investimento a riscos desnecessários, sob pena de comprometer esse prazo que você estipulou.
Para o seu caso, a melhor opção seria a poupança porque não está sujeita a riscos, e é uma boa opção de curto prazo, por não sofrer incidência de imposto de renda e taxas de administracao
Outra opção também interessante seriam fundos DI com taxas de administração baixas. Uma alternativa seria investir os primeiros seis meses num dos fundo DI que apresentei no artigo “ fundos DI com menor taxa de administracao ” e os últimos seis meses na poupança, aliviando assim a incidência de imposto de renda sobre o primeiro.
Recomendo também a leitura do artigo “poupanca ganha para fundo de renda fixa “, par entender o motivo da poupança ter melhor desempenho no curto prazo em relação a fundos de renda fixa com taxas de administração altas, e do artigo “ incidencia do imposto de renda nos investimentos", para conhecer as alíquotas aplicadas para cada investimento, dependendo do prazo em que o dinheiro fica investido.