quarta-feira, 1 de junho de 2011

Tesouro Direto: no topo do pódio

Mas a alternativa mais interessante, neste caso, é financiar de forma direta a dívida do Governo Federal. Através do Tesouro Direto, o investidor pode comprar títulos públicos, livrando-se das taxas de administração cobradas pelos fundos de investimento.
Uma das opções são as LFTs (Letras Financeiras do Tesouro), título pós-fixado e atrelado à taxa Selic. Admitindo o período de 30 dias encerrado em 10 de janeiro, as LFTs com vencimento em 18 de junho de 2008 – de prazo curto – ofereceram rentabilidade bruta de 0,96%.
Sobre o Tesouro Direto, são cobradas uma taxa anual de custódia de 0,4% pela CBLC e uma de serviço de aproximadamente 0,5% ao ano – foi considerada a taxa cobrada pelo Banco do Brasil, líder no ranking do Tesouro Direto. Supondo um prazo de investimento maior do que seis meses e inferior a um ano, também incide uma alíquota de 20% de IR.
Feitas estas deduções, a rentabilidade líquida mensal foi de cerca de 0,693%. Em outras palavras, se tivesse adquirido uma LFT em meados de dezembro pelo valor de R$ 1.000,00, o investidor teria R$ 1.006,93 no dia 10 de janeiro – o maior valor entre as aplicações aqui analisadas.

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